Pular para o conteúdo principal

Morfologia da Flor


Quadro 1. A evolução das Angiospermas.
Quadro 2. A evolução das Angiospermas.


Nos quadros acima, uma descrição sobre a evolução das flores de Angiosperma. Um assunto interessante sobre a interação entre planta e polinizadores.

A flor das angiospermas apresenta um ramo modificado, que apresenta especializações em sua constituição, como folhas metamorfoseadas. Esse ramo modificado é constituído de uma haste, o pedicelo, geralmente com uma porção dilatada terminal, o receptáculo, de onde emergem os apêndices modificados, sépalas, pétalas, estames e carpelos. As flores apresentam-se solitárias ou agrupadas em inflorescência, com uma classificação toda especial segundo sua tipologia.

Figura 1. Desenvolvimento do gametófito.


A emergência de uma flor ocorre sempre na axila de uma folha. Nas flores de eudicotiledôneas há no pedicelo, entre a folha que o sustenta e o cálice da flor, duas bractéolas, denominados de prófilos.

É através da flor que as plantas são identificadas, através de características morfológicas da flor é possível enquadrar o vegetal num nível sistemático.

As flores são compostas por três principais conjuntos de órgãos apendiculares: o perianto (apêndices externos de proteção e, ou, atração de polinizadores), o androceu e o gineceu. O perianto pode apresentar-se indiferenciado, sendo os seus componentes denominados de tépalas, ou diferenciado em cálice e corola. O cálice é o conjunto de peças mais externas, denominadas de sépalas, frequentemente verdes e de aspectos mais folioso; e a corola é o conjunto de peças denominadas de pétalas, frequentemente são coloridas e de aspectos vistoso.

O androceu compreende o conjunto de estames da flor. Os estames são diferenciados em antera e filete (Figura 2). 

Figura 2. Estrutura floral.

















Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Córtex Cerebral

O córtex cerebral, a região externa do cérebro, controla a contração do músculo esquelético e é o centro de aprendizagem, emoção, memória e percepção. Ele é dividido em hemisférios cerebrais direito e esquerdo. O córtex é vital para a percepção, o movimento voluntário e a aprendizagem. O lado esquerdo do córtex cerebral recebe informações e controla os movimentos do lado direito do corpo e vice-versa. A banda espessa de axônios conhecida como corpo caloso permite que os hemisférios direito e esquerdo se comuniquem. No interior da substância branca, conjuntos de neurônios chamados de núcleos de base servem como centros de planejamento e sequências de movimentos de aprendizado. Os danos a esses locais durante o desenvolvimento fetal podem resultar em paralisia cerebral, distúrbio que resulta na perda da transmissão de comando motor aos músculos. Figura 1. Região do córtex cerebral. O córtex cerebral controla os movimentos voluntários e as funções cognitivas Passamos agora

NEUROANATOMIA

TABELA - DIVISÃO DO ENCÉFALO. DISSECAÇÃO DO SISTEMA LÍMBICO VISTA  SUPERIOR - HEMISFÉRIO DIREITO ARTÉRIAS E VEIAS DO CÉREBRO - SECÇÃO MEDIANA DO ENCÉFALO E SEU TRONCO. ARTÉRIAS INJETADAS COM RESINA VERMELHA. HIPOTÁLAMO - SECÇÃO MEDIANA DO DIENCÉFALO - PARTE MEDIAL DO TÁLAMO E SEPTO PELÚCIDO FORAM REMOVIDOS PARA EXPOR O FÓRNIX E O FASCÍCULO MAMILOTALÂMICO. CÉREBRO, HEMISFÉRIO ESQUERDO . VISTA LATERAL (PÓLO FRONTAL À ESQUERDA). HIPOTÁLAMO - SECÇÃO MEDIANA DE DIENCÉFALO E MESENCÉFALO; LOCALIZAÇÃO DE NÚCLEOS HOPOTALÃMICOS. DISSECAÇÃO DE ENCÉFALO COM PIA-MÁTER E ARACNÓIDE. ENCÉFALO E SEU TRONCO . PÓLO FRONTAL À DIREITA. DISSECAÇÃO DE ENCÉFALO COM PIA-MÁTER E ARACNÓIDE.  CORTE HORIZONTAL DA CABEÇA - SECÇÃO I (DIREITA) E SECÇÃO 2 (ESQUERDA). SECÇÃO MEDIANA DA CABEÇA. REGIÃO DO ENCÉFALO.                                         CORTE HORIZONTAL DA CABEÇA. AS MENINGES. SECÇÃO CORONAL DO ENCÉF